Trabalho Final de Graduação - TFG |
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Título: | Quiropraxia Urbana: Regeneração da Espinha Dorsal da Cidade |
Aluno: | GISELE RAQUEL SCHEUNEMANN |
Semestre: | 2021/01 |
Situação: | Concluido |
Áreas de interesse: | Não informado |
Orientador: | NIKOLA CAREVIC |
Avaliadores: | GRAZIELA ROSSATTO RUBIN, MARIA REGINA RAU DE SOUZA |
Documentos: | Painel Final (liberado apenas para a banca), Painel Intermediário (liberado apenas para a banca), Pesquisa (liberado apenas para a banca) |
Palavras-chave: | Urbanismo. Mobilidade urbana. Mobilidade ativa. Cidades pequenas. Cidades sustentáveis. |
Resumo: | A Quiropraxia se ocupa do tratamento e prevenção de condições neuromusculoesqueléticas, principalmente na coluna vertebral. Essas condições por sua vez afetam o estado geral de saúde do corpo através do sistema nervoso. O Sistema Nervoso Central (SNC) é responsável por receber e transmitir informações para todo o organismo. Podemos defini-lo como a central de comando que coordena as atividades do corpo, (BRACHER, BENEDICTO E FACCHINATO, 2013). Já no cenário urbano, a Quiropraxia Urbana pode ser considerada uma alternativa para o diagnóstico e tratamento de condições do organismo urbano, ligados principalmente a espinha dorsal urbana, sendo está, às vias e sistemas adjacentes que a constituem. No cenário urbano, ela é responsável por receber e transmitir informações para todo o organismo, podendo assim defini-la como a central de comando que coordena e distribui as atividades do corpo das cidades. Assim, quando a espinha dorsal urbana está com alguma condição em desequilíbrio, essas condições afetam o estado geral de saúde do todo. As cidades apresentam uma dinâmica própria, e entre elas, encontramos níveis diferentes de condições, que influenciam na qualidade de desempenho do conjunto. Neste cenário, Três Coroas - RS, situada no início da Serra do estado e objetivo de estudo deste trabalho, é uma cidade pequena e em desenvolvimento. Com um modelo atual monocentrico, zonas segregadas estabelecidas para os diferentes tipos de atividades, e um organismo urbano com vias doentes, que não foram pensadas para as pessoas, resultam em um organismo urbano que tão pouco permite a democratização do acesso à cidade. Orientado por reflexões teóricas e analisando acertos de iniciativas urbanísticas voltadas para o desenvolvimento de uma mobilidade urbana sustentável, o trabalho se desenvolve compreendendo a estrutura de espinha dorsal da cidade, e levantando pontos principais onde a dinâmica atual apresenta obstáculos para o bom funcionamento do organismo como um todo, buscando então propostas de intervenções que propiciem a regeneração da cidade. |
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