Diante do cenário de mudanças tecnológicas e da crescente exigência do mercado, é cada vez mais comum encontrar empresas que usam vários sistemas para atender suas necessidades. A partir do momento em que vários sistemas são utilizados, surge a necessidade de que compartilhem dados ou informações. Seja nos casos em que uma informação gerada em um módulo ou sistema inicia a ação em outros, seja nos casos em que a mesma informação é utilizada em vários sistemas, é necessário que haja uma integração sistêmica segura. Para a construção de um modelo de integração de sistemas existem diversas formas técnicas. A escolha deve ser feita de forma criteriosa, pois alguns fatores podem influenciar a eficiência, segurança e funcionamento da solução criada. Deve-se, entre outras coisas, analisar os sistemas envolvidos, identificar o volume de dados trafegados, a periodicidade e se o processo de integração deve ser síncrono ou assíncrono. Neste contexto, surgem ferramentas como o BPEL (Business Process Execution Language), quem vêm ganhando visibilidade e ampliando sua utilização no mercado por unir em sua solução as melhores práticas de integração de dados e/ou sistemas. Este trabalho objetiva aprofundar o uso do BPEL como solução de integração, explorando quatro técnicas de integração mais utilizadas no mercado e comparando-as através do uso de um cenário. Este tipo de abordagem visa fornecer entendimento sobre onde, quando e qual tipo de técnica deve ser utilizada em relação ao contexto de integração que é apresentado.