As placas de circuito impresso (PCIs) são a parte mais valiosa do lixo eletrônico e possuem uma significativa quantidade de metais não ferrosos, como cobre, chumbo e estanho, e ainda, metais preciosos com pureza superior à dos minerais de extração convencional. Este trabalho utilizará o pó gerado durante o processamento mecânico de PCIs como carga para desenvolver um compósito em uma matriz polimérica de polipropileno (PP). Serão produzidas amostras no formato de corpos de prova segundo a norma ASTM D638-14 com utilização de até 10% do resíduo como carga. As características físico-mecânicas e morfológicas serão avaliadas e os resultados das propriedades mecânicas serão comparados às do PP puro para viabilizar a utilização do compósito como substituto ao material puro. |