Este estudo contextualiza a evolução das gerações, relacionando-as aos reflexos que os avanços tecnológicos transpõem às mesmas, tendo como objeto de estudo a geração Alfa, crianças que têm a infância ligeiramente afetada pelo contato excessivo a dispositivos tecnológicos. Para tanto, compreende-se aspectos do desenvolvimento infantil, analisando passatempos analógicos e nostálgicos, desconhecidos por estas crianças. Para a fundamentação teórica desta pesquisa foram utilizados materiais bibliográficos, artigos científicos e publicações da internet, que revelaram benefícios fundamentais para o desenvolvimento infantil, oriundos das brincadeiras tradicionais. Junto a aplicação de um questionário on-line, visando obter respostas de pessoas com convívio próximo às crianças Alfa, foi possível identificar momentos com que fazem uso de dispositivos eletrônicos, como também sua relação com as brincadeiras tradicionais. Sendo assim, constatou-se que a geração Alfa não é adepta as brincadeiras tradicionais. Os levantamentos deste estudo servirão como base para o desenvolvimento de uma coleção de estampas, utilizando o design de superfície como estímulo à ressignificação das brincadeiras tradicionais. |