A otimização da carga de treinamento de atletas deve levar em consideração suas características pessoais. Utilizando-se de tecnologias vestíveis é possível acompanhar os treinamentos com tais equipamentos, oferecendo aos profissionais dos esportes e aos atletas um monitoramento conveniente de vários parâmetros de sua saúde. As tecnologias da Internet das coisas permitirão a transformação do serviço de saúde, dos esportes e grupos de usuários, que atualmente é centrado em hospitais, centros de treinamento, para que seja centrado diretamente no usuário. Atualmente existem soluções que permitem a coleta de sinais vitais, tais como plataformas de prototipagem eletrônica (Arduino, Raspbery, etc.) A partir de uma investigação prévia realizada nesta pesquisa, encontrou-se também a placa e-Health, especializada na coleta de sinais vitais de um paciente. Ela possui 9 sensores: posicionamento do paciente, temperatura corporal, pressão arterial, medidor de glicose, fluxo respiratório, resposta galvânica da pele, eletrocardiograma, eletromiografia e batimentos cardíacos. Portanto, este trabalho apresenta o desenvolvimento de um protótipo em arduíno, em conjunto com o Shield e-Health, que colete sinais vitais do usuário e envie esses dados à nuvem (cloud), para o repositório de dados Thingspeak, via comunicação 3g ou wireless. Os sinais capturados foram os sinais de batimentos cardiacos, temperatura e pressão arterial. O protótipo foi validado com seis atletas da equipe feminina de vôlei da Universidade Feevale, em dois dias diferentes, sempre com uma coleta anterior ao treino e outra posterior, totalizando quatro coletas. Os dados foram enviados para a nuvem e puderam ser visualizados por meio de um aplicativo para celular. Como conclusão tem-se que a placa funciona conseguiu capturar os dados e enviar para a nuvem, bem como, serem visualizados em um aplicativo desenvolvido para o treinador. |