| Trabalho de Conclusão |
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| Título: | MICROSSERVIÇOS E CONTÊINERES: ANÁLISE DA VIABILIDADE TÉCNICA EM PEQUENAS APLICAÇÕES |
| Aluno: | JOICE ALINE COLLING |
| Semestre: | 2025/02 |
| Situação: | TC II |
| Áreas de interesse: | Não informado |
| Orientador: | Marta Rosecler Bez |
| Avaliadores: | João Batista Mossmann, Ricardo Ferreira de Oliveira |
| Documentos: | Anteprojeto (liberado apenas para a banca), Texto final TC1 (liberado apenas para a banca) |
| Palavras-chave: | Arquitetura de Software. Microsserviço. Contêiner. Docker. |
| Resumo: | Nos últimos anos, a arquitetura de software passou por uma transição significativa de modelos monolíticos para arquiteturas baseadas em microsserviços, que promovem maior modularidade, escalabilidade e resiliência. Os microsserviços são pequenas unidades autônomas que se comunicam por meio de APIs (Application Programming Interface) leves, possibilitando a evolução contínua das aplicações. Para apoiar essa arquitetura, os contêineres surgem como uma tecnologia leve de virtualização, permitindo empacotar aplicações com suas dependências em ambientes isolados. O Docker destaca-se como uma plataforma de contêineres, oferecendo padronização, portabilidade e agilidade no desenvolvimento e implantação de sistemas. Neste contexto, este trabalho tem como objetivo realizar uma análise de viabilidade técnica da adoção de microsserviços e contêineres Docker em pequenas aplicações. A metodologia adotada baseia-se na abordagem DSR (Design Science Research), com a implementação de uma aplicação, definição de métricas de desempenho, execução de testes e análise quantitativa dos dados coletados. Os testes foram organizados em cenários experimentais que simulam diferentes configurações de carga, escalabilidade e alocação de recursos computacionais. Os resultados evidenciam que o modelo monolítico é ideal para sistemas pequenos ou com uso previsível, onde a simplicidade e a baixa latência são prioritárias. Já os microsserviços em contêineres mostram-se mais adequados a ambientes de alta disponibilidade, cargas variáveis e necessidade de resiliência, compensando o aumento de latência com melhor tolerância a falhas e distribuição de carga. |
| Link biblioteca: | Não informado |
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