Trabalho de Conclusão de Curso |
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Título: | DA MXTRI À FRACTA: REPOSICIONAMENTO DE MARCA E IDENTIDADE VISUAL |
Aluno: | RÔMULO HENRIQUE DA SILVA |
Semestre: | 2019/02 |
Situação: | Concluido |
Áreas de interesse: | Não informado |
Orientador: | Ingrid Scherdien |
Avaliadores: | Ana Paula Steigleder, João Pedro Ornaghi de Aguiar |
Documentos: | Nenhum |
Palavras-chave: | Design; Sustentabilidade; Branding; Identidade visual; Processign; Moda; |
Resumo: | Na última década, um terço dos recursos naturais da terra foram desgastados, e um dos grandes culpados é o setor fashion. Assim, em uma sociedade movida pelo consumismo e com o descarte cada vez mais efêmero, novos mercados surgiram. Como resposta a esse novo ciclo, sendo ele mais sustentável, informativo e experiencial, empresas se desenvolveram ao estilo slow fashion, que busca a entrega de produtos com uma maior durabilidade, com uma transparência com o consumidor e proporcionando experiência entre cliente e marca. Consequentemente, desejando um produto de maior valor agregado, porém com o desenvolvimento de um novo mercado, surgiu um novo consumidor, que não se importa em pagar a mais por um produto, desde que saiba de onde vem, segundo dados do Globo Economia (2018). O preço sim, pode ser uma barreira para produtos sustentáveis, porém, o que mais preocupa no momento da compra é a falta de informação sobre os produtos. De matérias-primas renováveis à recicláveis, comunicações com apelo orgânico e natural, o mercado sustentável tem se expandido de forma exponencial. O consumidor está cada vez mais exigente e à procura de informações, segundo pesquisa Akatu (2018), o crescimento de compra de produtos sustentáveis foi de cerca de 48% no último ano. A partir disso, questiona-se qual o comportamento de novas marcas em um mercado que já está se apresentando competitivo? Assim, o presente projeto traz a empresa do próprio pesquisador, Mxtri.lab, que desenvolve sapatos a partir do reaproveitamento de resíduos da indústria fast fashion para o desenvolvimento de um reposicionamento de marca e identidade visual a partir do processign. Processign, segundo Ben Fry e Casey Reas (2007) é uma linguagem de programação que desenvolve formas gráficas e movimentos através de códigos. Esta nova comunicação resultou na troca de nome da marca para Fracta, além da criação de um vídeo institucional da marca que apresenta o novo conceito de posicionamento e um brand book com informações e especificações técnicas da nova identidade visual. |
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